Publicado
pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) através de um estudo do
INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade, e Tecnologia) existem
diferenças consideráveis entre termômetros de mercúrio (Hg) em vidro e digital
e esfigmomanômetros mecânicos e digitais.
Termômetros
Uma
diferença inicial dos termômetros:
Hg em vidro - são controlados desde 1989 e tiveram 52 modelos aprovados.Digitais – controlados desde 2006 e 40 modelos foram aprovados.
O
quadro abaixo demonstra mais características que diferenciam os dois tipos:
O
termômetro digital com sua carcaça resistente supera a fragilidade do vidro,
(lembrando que quando agitávamos aquele termômetro corria-se o risco de quebrá-lo,
quem nunca?) e considerando o fato óbvio, que o digital é muito mais simples de
utilizar.
O
que ocorre é que com a criação de novas tecnologias capazes de substituir com eficiência
as antigas, elas ocupam lugar no mercado rapidamente. A tabela abaixo demonstra
a produção dos dois tipos de termômetros em 2009, 2010 e 2011.
Esfigmomanômetro
Os
tipos que foram avaliados: mecânicos e digitais.
Mecânicos – foram controlados desde 1996 e tiveram 43 dos modelos aprovados.Digitais – controlados desde 2006 e 73 dos modelos receberam aprovação.
E
algumas características merecem atenção.
Diferente
do termômetro, os dois tipos de esfigmos (apelido carinhoso) não possuem
nenhuma diferença gritante. Mas a facilidade de operação de um esfigmo digital
é superior ao mecânico (convencional), sem contar que, a precisão dele está
relacionada a capacidade do(a) enfermeiro(a) ou pessoa responsável pela
medição, como seres humanos (não somos máquinas ou robôs, está certo que alguns
deixam dúvidas, mas enfim) estamos sujeitos aos erros, principalmente
operacionais (pretendemos expor uma postagem sobre erros que prejudicam
principalmente a área da saúde, operação dos equipamentos).
Ocorre
nos dois casos que, a tecnologia favorece o usuário e aumenta a credibilidade
dos dados. Isso acontece com diversos equipamentos, um termômetro é um aparelho
simples, mas sua função é muito importante, com a melhoria da tecnologia, sua
precisão é aumentada e o diagnóstico mais efetivo.
A
inovação de um aparelho ou equipamento pode ser mínima, mas essa evolução pode
aumentar a durabilidade, garantir a precisão, diminuir custos, tudo para
melhorar custo-benefício e assegurar melhoria na qualidade de vida do produto e
com certeza, dos pacientes.
É
isso tec’s, lembrando que, estes dados e pesquisa foram divulgados pela ANVISA,
(já faz algum tempo, mas é possível compreender a ideia e considerá-la nas
atuais circunstâncias) apenas foi complementado e exposto um parecer técnico
(espera-se que digno de tecnólogos formados). Link da publicação: http://portal.anvisa.gov.br/. E
não se esqueçam: Se gostou ou tem dúvidas, sugestões, compartilhe conosco através dos comentários.
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